Manifestantes ocupam ALEP e votação é suspensa

invasao alepA votação do “pacotaço” do governo estadual com medidas impopulares ao funcionalismo público foi interrompida na tarde de ontem (10) na Assembleia Legislativa e não há previsão de quando ela será retomada. Servidores estaduais contrários às propostas do governo invadiram o plenário da Assembleia após os deputados aprovarem a formação de uma comissão geral para votar os projetos, o chamado “tratoraço”. Apesar de alguns itens do mobiliário da Assembleia terem sido quebrados na ocupação, não houve confronto com a polícia.

Os manifestantes ocuparam o plenário e passaram a noite no local. Uma reunião de líderes estava marcada para as 10h de hoje. O presidente Ademar Traiano (PSDB) informou que a ideia é retomar a sessão nesta tarde, o que dependerá da liberação do plenário. Os manifestantes comunicaram que só vão sair se o projeto for retirado de pauta.

O Executivo previa dificuldades na aprovação do “pacotaço”, e o líder do governo, Luiz Claudio Romanelli (PMDB), apresentou um substitutivo alterando alguns pontos polêmicos. Entre os pontos que foram retirados estão o fim do quinquênio e anuênio e propostas que dificultavam que professores tirassem licenças e se ausentassem das salas de aula por motivos de saúde.
Saiba mais.

Texto e foto: Gazeta do Povo

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Manifestantes ocupam ALEP e votação é suspensa

invasao alepA votação do “pacotaço” do governo estadual com medidas impopulares ao funcionalismo público foi interrompida na tarde de ontem (10) na Assembleia Legislativa e não há previsão de quando ela será retomada. Servidores estaduais contrários às propostas do governo invadiram o plenário da Assembleia após os deputados aprovarem a formação de uma comissão geral para votar os projetos, o chamado “tratoraço”. Apesar de alguns itens do mobiliário da Assembleia terem sido quebrados na ocupação, não houve confronto com a polícia.

Os manifestantes ocuparam o plenário e passaram a noite no local. Uma reunião de líderes estava marcada para as 10h de hoje. O presidente Ademar Traiano (PSDB) informou que a ideia é retomar a sessão nesta tarde, o que dependerá da liberação do plenário. Os manifestantes comunicaram que só vão sair se o projeto for retirado de pauta.

O Executivo previa dificuldades na aprovação do “pacotaço”, e o líder do governo, Luiz Claudio Romanelli (PMDB), apresentou um substitutivo alterando alguns pontos polêmicos. Entre os pontos que foram retirados estão o fim do quinquênio e anuênio e propostas que dificultavam que professores tirassem licenças e se ausentassem das salas de aula por motivos de saúde.
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