Começo de ano é a tradicional época de colocar no papel as contas a pagar. Têm impostos, faturas dos gastos das festas de fim de ano e uma que a família não pode deixar para depois: a compra de material escolar para as crianças. O que entrou o ano com reajuste. O movimento nas livrarias de Cianorte deve aumentar daqui pra frente. O calendário escolar prevê o início das aulas na segunda semana de fevereiro e, tradicionalmente, o brasileiro deixa sempre para a última hora. “Acho que o movimento só vai aumentar dentro de duas semanas”, comentou com expectativa o proprietário da Livraria Kometa, Sergio Antônio Urbano.

Ele estima um reajuste de preços em torno de 10% em relação ao ano passado nos materiais escolares no geral. O motivo seria por questões tributárias. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) produtos da lista de material escolar como caderno, caneta, lápis, borracha, apontador, entre outros, tem altas taxas variando entre 35% e 47%. Sem contar a alta do dólar em relação ao real, já que alguns desses produtos são derivados de matéria prima importada. Quem manteve um bom estoque em relação ao ano passado conseguiu segurar um reajuste maior. Também vale o cliente pedir um descontinho no pagamento à vista, como sugere Sérgio Urbano.

Tem gente que prefere fazer a compra tranquilamente, sem o tradicional tumulto nas livrarias. Como foi a vendedora Daiane Angelozi Leal que foi ontem (15) com o enteado de 8 anos fazer compras na Livraria Kometa. O menino vai para a quarta serie do Ensino Fundamental e reaproveitará materiais que usou no ano passado. Assim, não pesará no orçamento familiar. “No geral, estou percebendo pouco reajuste no valor do material esse ano porque não vamos precisar comprar tudo”, comentou Daiane Leal. Ela disse que pesquisou bem antes de sair às compras e que escolheu numa relação entre custo e estoque com mais variedades.

DÚVIDAS – O Procon de Cianorte ainda não registrou nenhuma reclamação em relação ao material escolar em 2015. Só foram feitas consultas até agora por pais que estão em dúvidas sobre algumas especificações nas listas de materiais.

Como itens com marcas especificadas. O que é proibido. Ou seja, a escola não pode determinar a compra de um produto de uma certa marca. E também situações com grande quantidade do mesmo material. No caso, os pais têm o direito de ir até a escola e solicitar informações sobre como e onde tal material será utilizado.

 Texto e foto: Andye Iore/FOLHA

Começo de ano é a tradicional época de colocar no papel as contas a pagar. Têm impostos, faturas dos gastos das festas de fim de ano e uma que a família não pode deixar para depois: a compra de material escolar para as crianças. O que entrou o ano com reajuste. O movimento nas livrarias de Cianorte deve aumentar daqui pra frente. O calendário escolar prevê o início das aulas na segunda semana de fevereiro e, tradicionalmente, o brasileiro deixa sempre para a última hora. “Acho que o movimento só vai aumentar dentro de duas semanas”, comentou com expectativa o proprietário da Livraria Kometa, Sergio Antônio Urbano.

Ele estima um reajuste de preços em torno de 10% em relação ao ano passado nos materiais escolares no geral. O motivo seria por questões tributárias. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário (IBPT) produtos da lista de material escolar como caderno, caneta, lápis, borracha, apontador, entre outros, tem altas taxas variando entre 35% e 47%. Sem contar a alta do dólar em relação ao real, já que alguns desses produtos são derivados de matéria prima importada. Quem manteve um bom estoque em relação ao ano passado conseguiu segurar um reajuste maior. Também vale o cliente pedir um descontinho no pagamento à vista, como sugere Sérgio Urbano.

Tem gente que prefere fazer a compra tranquilamente, sem o tradicional tumulto nas livrarias. Como foi a vendedora Daiane Angelozi Leal que foi ontem (15) com o enteado de 8 anos fazer compras na Livraria Kometa. O menino vai para a quarta serie do Ensino Fundamental e reaproveitará materiais que usou no ano passado. Assim, não pesará no orçamento familiar. “No geral, estou percebendo pouco reajuste no valor do material esse ano porque não vamos precisar comprar tudo”, comentou Daiane Leal. Ela disse que pesquisou bem antes de sair às compras e que escolheu numa relação entre custo e estoque com mais variedades.

DÚVIDAS – O Procon de Cianorte ainda não registrou nenhuma reclamação em relação ao material escolar em 2015. Só foram feitas consultas até agora por pais que estão em dúvidas sobre algumas especificações nas listas de materiais.

Como itens com marcas especificadas. O que é proibido. Ou seja, a escola não pode determinar a compra de um produto de uma certa marca. E também situações com grande quantidade do mesmo material. No caso, os pais têm o direito de ir até a escola e solicitar informações sobre como e onde tal material será utilizado.

 Texto e foto: Andye Iore/FOLHA