Após receber várias denuncias anônimas, uma equipe da Operação Verão, da Polícia Ambiental, deslocou ao Porto Rico com a finalidade de coibir a pesca predatória praticada com o uso de equipamento de uso proibido (arpão) e equipamentos de mergulho para pescarem na localidade conhecida como “Chata Afundada”, no município de São Pedro do Paraná, distrito de Porto São José.

O caso ocorreu no sábado (17), por volta das 15 horas. Segundo as informações a equipe que estava acampada em uma ilha próximo a localidade quando avistou uma embarcação com três pessoas que estavam praticando pesca, conforme uma denúncia que a equipe, com o uso de um binóculo viu quando os pescadores capturaram um peixe grande, da espécie pintado e amarraram em um tronco próximo a margem do rio, que ao se distanciarem do local um dos policiais embrenhou-se na mata e aguardou até por volta das 17:45 horas quando os pescadores retornaram para apanhar o peixe e foram surpreendidos pelo policial.

Dentro da embarcação usada pelo trio, os policiais encontraram um arpão e aparelhos de mergulho que eram usados pelos pescadores e ainda, 5 peixes da espécie cascudo abacaxi e 6 da espécie cascudo preto, os quais estavam acondicionados em uma caixa ainda vivos.

Diante dos fatos foi dado voz de prisão aos pescadores que foram conduzidos a delegacia da Policia Federal de Maringá onde foram autuados em flagrante de crime ambiental, já que os mesmos, infringiram o Artigo 34, § único, inciso II da Lei Federal 9.605/98, C/c com o Artigo 35, § único, inciso II do Decreto Federal 6.514/98 e ainda a Instrução Normativa 025/IBAMA (Periodo de Piracema).

O barco, motor de popa e o peixe da espécie pintado que pesou 24,300 kg foram encaminhados ao IAP de Paranavaí para possíveis providencias. Os peixes da espécimes cascudos foram todos reintegrados ao meio natural por estarem todos vivos e terem sido capturados com um passaguá.

Os pescadores detidos são todos do estado de São Paulo e declararam que os peixes da espécie cascudo seriam negociados na loja que possuem naquele estado como peixes ornamentais, sendo que os maiores seriam vendidos por R$ 100,00 e os menores por R$ 50,00, os quais seriam destinados a aquários.

A Polícia Ambiental   vem desenvolvendo Policiamento Preventivo Ambiental,  no sentido de coibir a pesca e caça ilegal, bem como, reprimir também os demais crimes com previsão na Lei de Crimes Ambientais, Lei 9.605/98. A eficácia das ações pode ser complementada com a participação de qualquer cidadão,  denunciando a quem pratica, bem como os locais onde mais ocorre tal crime. As denúncias podem ser feitas anonimamente e a qualquer hora através do telefone: (44) 3637-3439 (Cianorte),   (44) 3624-7630 ( Umuarama) e (44) 3227-4356 (Maringá).

Tecto: Juliano Secolo com informações e foto da Polícia Ambiental

Após receber várias denuncias anônimas, uma equipe da Operação Verão, da Polícia Ambiental, deslocou ao Porto Rico com a finalidade de coibir a pesca predatória praticada com o uso de equipamento de uso proibido (arpão) e equipamentos de mergulho para pescarem na localidade conhecida como “Chata Afundada”, no município de São Pedro do Paraná, distrito de Porto São José.

O caso ocorreu no sábado (17), por volta das 15 horas. Segundo as informações a equipe que estava acampada em uma ilha próximo a localidade quando avistou uma embarcação com três pessoas que estavam praticando pesca, conforme uma denúncia que a equipe, com o uso de um binóculo viu quando os pescadores capturaram um peixe grande, da espécie pintado e amarraram em um tronco próximo a margem do rio, que ao se distanciarem do local um dos policiais embrenhou-se na mata e aguardou até por volta das 17:45 horas quando os pescadores retornaram para apanhar o peixe e foram surpreendidos pelo policial.

Dentro da embarcação usada pelo trio, os policiais encontraram um arpão e aparelhos de mergulho que eram usados pelos pescadores e ainda, 5 peixes da espécie cascudo abacaxi e 6 da espécie cascudo preto, os quais estavam acondicionados em uma caixa ainda vivos.

Diante dos fatos foi dado voz de prisão aos pescadores que foram conduzidos a delegacia da Policia Federal de Maringá onde foram autuados em flagrante de crime ambiental, já que os mesmos, infringiram o Artigo 34, § único, inciso II da Lei Federal 9.605/98, C/c com o Artigo 35, § único, inciso II do Decreto Federal 6.514/98 e ainda a Instrução Normativa 025/IBAMA (Periodo de Piracema).

O barco, motor de popa e o peixe da espécie pintado que pesou 24,300 kg foram encaminhados ao IAP de Paranavaí para possíveis providencias. Os peixes da espécimes cascudos foram todos reintegrados ao meio natural por estarem todos vivos e terem sido capturados com um passaguá.

Os pescadores detidos são todos do estado de São Paulo e declararam que os peixes da espécie cascudo seriam negociados na loja que possuem naquele estado como peixes ornamentais, sendo que os maiores seriam vendidos por R$ 100,00 e os menores por R$ 50,00, os quais seriam destinados a aquários.

A Polícia Ambiental   vem desenvolvendo Policiamento Preventivo Ambiental,  no sentido de coibir a pesca e caça ilegal, bem como, reprimir também os demais crimes com previsão na Lei de Crimes Ambientais, Lei 9.605/98. A eficácia das ações pode ser complementada com a participação de qualquer cidadão,  denunciando a quem pratica, bem como os locais onde mais ocorre tal crime. As denúncias podem ser feitas anonimamente e a qualquer hora através do telefone: (44) 3637-3439 (Cianorte),   (44) 3624-7630 ( Umuarama) e (44) 3227-4356 (Maringá).

Tecto: Juliano Secolo com informações e foto da Polícia Ambiental