Será realizado essa semana em Cianorte o quarto Levantamento de Índice Rápido Aedes Aegypti (LIRA) em 2014. Os dados coletados servem de referência sobre os riscos de epidemia de dengue na cidade e são conseguidos conforme o número de imóveis com o de focos do mosquito encontrados. Paralelo ao trabalho de campo, a supervisora do Programa de Combate à Dengue, Vera Lucia Fusisawa, alerta os moradores para verificarem no quintal e também dentro de casa possíveis focos do mosquito Aedes Aegypti, já que estava calor, choveu e a temperatura volta a subir essa semana. Essa combinação climática favorece o desenvolvimento do mosquito. “Temos que ficar atentos onde possa ter água acumulada”, alertou Fusisawa. “Tem muita gente que não acredita que posso ter focos de dengue em casa. Mas tem foco até em degelo da geladeira”.

O levantamento começa agora e leva aproximadamente uma semana para o resultado ficar pronto. A água que caiu das chuvas pode ficar acumulada em vasos, lonas, lixo, garrafas, copos, entre outros recipientes. Inclusive onde os moradores costumam captar água da chuva para reaproveitar em casa. Se essa água não for usada rapidamente também pode ser tornar criadouro do mosquito Aedes Aegypti.

EPIDEMIA – Segundo determinação dos órgãos de Saúde, o índice de até 1% no LIRA não apresenta risco de epidemia de dengue na cidade, entre 1 e 3% tem risco de epidemia e acima de 3% é alto risco de epidemia da doença. Nos LIRAs anteriores foram registrados em Cianorte índice de 2,1% (em janeiro), 4,1% (em abril) e 1% (em agosto).

PREVENÇÃO – A prefeitura de Cianorte teve diversas ações de combate e prevenção à dengue esse ano, visando diminuir os problemas com a doença em 2015. Foram feitos mutirões de limpeza, campanha lúdica com ilustrações, contratação de agentes de endemias, entre outros. A cidade também recebeu reforço do governo estadual com o Ultra Baixo Volume (UBV) veicular que cobre uma área maior com o veneno passado nos bairros. Cianorte registra hoje 472 casos positivos de dengue. A mesma quantia do começo desse mês.

 Texto e foto: Andye Iore/FOLHA

Será realizado essa semana em Cianorte o quarto Levantamento de Índice Rápido Aedes Aegypti (LIRA) em 2014. Os dados coletados servem de referência sobre os riscos de epidemia de dengue na cidade e são conseguidos conforme o número de imóveis com o de focos do mosquito encontrados. Paralelo ao trabalho de campo, a supervisora do Programa de Combate à Dengue, Vera Lucia Fusisawa, alerta os moradores para verificarem no quintal e também dentro de casa possíveis focos do mosquito Aedes Aegypti, já que estava calor, choveu e a temperatura volta a subir essa semana. Essa combinação climática favorece o desenvolvimento do mosquito. “Temos que ficar atentos onde possa ter água acumulada”, alertou Fusisawa. “Tem muita gente que não acredita que posso ter focos de dengue em casa. Mas tem foco até em degelo da geladeira”.

O levantamento começa agora e leva aproximadamente uma semana para o resultado ficar pronto. A água que caiu das chuvas pode ficar acumulada em vasos, lonas, lixo, garrafas, copos, entre outros recipientes. Inclusive onde os moradores costumam captar água da chuva para reaproveitar em casa. Se essa água não for usada rapidamente também pode ser tornar criadouro do mosquito Aedes Aegypti.

EPIDEMIA – Segundo determinação dos órgãos de Saúde, o índice de até 1% no LIRA não apresenta risco de epidemia de dengue na cidade, entre 1 e 3% tem risco de epidemia e acima de 3% é alto risco de epidemia da doença. Nos LIRAs anteriores foram registrados em Cianorte índice de 2,1% (em janeiro), 4,1% (em abril) e 1% (em agosto).

PREVENÇÃO – A prefeitura de Cianorte teve diversas ações de combate e prevenção à dengue esse ano, visando diminuir os problemas com a doença em 2015. Foram feitos mutirões de limpeza, campanha lúdica com ilustrações, contratação de agentes de endemias, entre outros. A cidade também recebeu reforço do governo estadual com o Ultra Baixo Volume (UBV) veicular que cobre uma área maior com o veneno passado nos bairros. Cianorte registra hoje 472 casos positivos de dengue. A mesma quantia do começo desse mês.

 Texto e foto: Andye Iore/FOLHA