Fazer o tradicional arroz com feijão ficará mais caro para a dona de casa nos próximos dias. Está previsto um reajuste entre 15% e 18% no gás de cozinha a partir de setembro. Isso porque o segmento negocia reajuste salarial no dissídio entre empregados e patrões e também o aumento anual do produto. “Já fomos informados pelo Sinegás [Sindicato das Empresas de Atacado e Varejo de Gás Liquefeito de Petróleo] sobre o reajuste para a próxima semana”, comentou o proprietário da CiaGás, Carlos Alberto Camacho (foto), que já informa seus clientes em Cianorte.
Com isso, o botijão de 13 quilos de gás liquefeito de petróleo (GLP), chamado de gás de cozinha, que hoje custa em torno de R$ 45, deve passar a custar entre R$ 51 e R$ 55 já na próxima segunda-feira (dia 1º). Já o cilindro de 45 quilos usado em empresas custa em torno de R$ 165 e deve ficar aproximadamente R$ 190 para venda aos clientes.
O reajuste deveria ser maior caso o pedido de 15% de aumento no salário dos trabalhadores do setor fosse atendido na íntegra. Mas ficou menor. Já as revendedoras receberam o produto das distribuidoras recentemente em torno de 5,5% mais caro.
Texto e foto: Andye Iore
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